terça-feira, 5 de setembro de 2017

Crítica: Mario + Rabbids Kingdom Battle

  • Nome: Mario + Rabbids Kingdom Battle
  • Lançamento: 29 de agosto de 2017
  • Gênero: RPG
  • Desenvolvedor(es): Ubisoft Milán, Ubisoft París
  • Publicador(es): Ubisoft, Nintendo (Japão)
  • Console: Nintendo Switch
  • Classificação: ESRB +10/ DJCTQ Livre

Durante muitos meses isto foi um rumor, e tudo mundo desejaba isso, que fosse um ruim rumor porque... Quem quer aos coelhos insuportavels trabalhando junto á nosso heroi favorito? Ninguém!. Mas quando Ubisoft apresentou o videogame no recente E3 tudo mundo ficou surprendido e as poucas imagens que mostrou calou a bouca a tuda a gente que nao gostaba da ideia (e curiosamente, agora gostam demais) e o melhor, o mesmo Miyamoto apareceu para fazer oficial o mais extranho crossover até agora nos videogames.
Por ser isso, un nada normal crossover, se pensaría que o resultado sería ruim mas foi tudo o contrario, pois é um videogame que deixa a tudo mundo com prazer de mais, por ser bastante bom.
A historia do jogo, incrivelmente é mais profunda que qualquer jogo de Mario antes de Super Mario 64, New Super Mario Bros. e Super Mario 3D Land/World. e pode competir com as historias de clássicos de Mario como Super Mario Galaxy, Super Mario Galaxy 2, Super Mario Sunshine e pode ser, com a historia de Super Mario Odyssey. Tudo comeca no quarto de uma cientifica que cria um aparelho que mistura 2 ou mais coisas em uma só, mas quando ela sai a tentar arranjar a SuperFusion, os coelhos de Ubisoft (como sempre) chegam a fazer atrapalhadas em uma Lavadora Maquina do Tempo e por um erro com a SuperFusion... a maquina chega se estragar e transporta aos Rabbids ao Mushroom Kingdom e até ali chegam os estragos dos Rabbids, deste ponto a historia se pode considerar spoilers, assim que acabamos com a historia.
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Apesar de ser um videogame de RPG, a mecânicas são bem simples, que com o nivel de prova é suficiente para poder jogar mas isso sim, cada vez as técnicas e dificultade vão se complicando cada nivel, assim que sim, este videogame tem muito desáfio cada vez que se avança na historia. Técnica e estratégia (com os movimentos e as armas, que também são bem interessantes) será o ponto forte do gameplay deste videogame.
Os chefes, normais e finais são fascinantes, poderosos e muito carismaticos. Devido á naturaleza do videogame, os chefes são misturas de varios elementos do mundo real e do mundo do Super Mario com Rabbids. Chefes inspirados nos personagens de Mario como Rabbid Piranha (mistura com uma Planta Piranha) e Rabbid Kong (obviamente, com Donkey Kong) e inspirados em elementos normais como o Fantasma da Bhawpera (referência ao Fantasma da Opera, que mistura um Boo, um fonógrafo e um Rabbid) e Calavera (mistura com elementos do "Dia de Muertos" e uma curiosa refêrencia aos "pachucos") fazem ao videogame muito interesante e impressionante mas isso sim, com uma dificultad digna dos videogames do gênero.
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O videogame tem multiplayer local onde os protagonistas lutam em um cenário establecido e... pronto! Isso é tudo do multiplayer. Realmente nao é muito impressionante mas pode ser lógico pelo gênero do videogame. Esperamos que no futuro (até mesmo em um DLC) adicionem conteúdo para o multiplayer mais divertido e impressionante.
A música realmente merece uma menção especial, pois é um grande trabalho realizado na música que para qualquer fã da franquia será uma boa sensação ouvir. A música é do grande compositor inglês Grant Kirkhope, sim, o mesmo cara que fez a música dos clássicos videogames de Rareware na Nintendo 64 como GoldenEye 007, Banjo-Kazooie, Perfect Dark, Banjo Tooie e Donkey Kong 64 (deste último videogame, está inspirada a música do Rabbid Kong) e de recente videogames como Yooka-Laylee; Kirkhope fez um excelente trabalho neste videogame, com música que tem seu selo único com um toque de Mario. Realmente é um dos melhores soundtracks do ano e já desde agora há música de aquí que destacará na historia do videogame, como a música do Fantasma da Bhawpera (com letra de Cristina Nava, da Ubisoft). Se quiser ouvir o soundtrack (no Spotify) pode encontrar o álbum aquí.



EXTRA: O conteúdo colecionável do videogame é muito fofo e bastante impressionante. Figuras de 8 e 16cm dos Rabbids protagonistas e uma edição de coleção do videogame com o videogame, cartões numerados, uma das quatro figuras e o CD do sountrack deixam á mais de um com gosto de ter cada um deles. O preço não ajuda muito mas pode ser uma boa inversao. As figuras de 8cm tem um preço de 19.99$ (R$62,34), as de 16cm um preço de 39.99$ (R$124,64) e a edição de coleção um preço de 99.99$ (R$311,66). Pode comprar qualquer dos colecionável aqui.

Vedericto


Nota 8/10

Realmente Mario + Rabbids Kingdom Battle é uma grande surpresa e mais por ser bastante divertido e bem feito, apesar dos preconceitos prévios á sua revelação no julho passado por ser um crossover com os Rabbids, no lugar de outra estrela da Ubisoft como Rayman, o resultado deixa a tudo mundo satisfeito. O videogame talvez não tenha um lugar na historia dos videogames daquí á um futuro próximo... mas realmente ganhou um lugar nos corações dos videojogadores, mais pelos personaegens Rabbids baseados nas estrelas da Nintendo.

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